Sunday, March 26, 2006

Rede TV! cria estratégias nas noites de quarta feira

A Rede TV! constatou que quarta-feira é um dia em que as mulheres ficam sem muita opção na programação das TVs. Como Globo e Record exibem futebol nesta noite, o "Superpop" de Luciana Gimenez, acaba registrando bons índices de audiência. Na última quarta, o programa ficou em terceiro lugar de audiência.

Outra tática da direção da emissora é, na hora do intervalo dos jogos de futebol, começar o desfile de lingerie. Aí, os homens trocam a pelota pela mulherada semi-nua.

Brasil Urgente e Jornal da Band reagem na audiência

A Band tem mostrado sinais de reação na tarde e na noite, isso é devido ao enfraquecimento da Record e do SBT nos respetivos horários. Confira o andamento das audiências:

Brasil Urgente, na semana passada (de 2ª a 5ª): 4,0 de média. Esta semana 5,0 de média.

Jornal da Band, na semana passada (de 2ª a 5ª): 4,4 de média. Esta semana 5,1 de média.

Pelo segundo dia consecutivo (quarta e quinta) Mandacaru ficou em terceiro lugar no Ibope, com média de 5 pontos. Dessa vez, o SBT se deu mal. No horário ( 22h06 às 22h52 ) o comportamento das emissoras foi o seguinte: Band 5, Record 7 e SBT 4. Para relembrar: na quarta-feira, Mandacaru alcançou 6 de média , vencendo o futebol da Record.

Saturday, March 25, 2006

Renato Machado faz estoque de bolo-de-rolo

O badalado jornalista global Renato Machado foi visto experimentando vinhos Alta Vista na adega da Casa dos Frios em Recife! Pós degustação, ele não resistiu e foi às compras: se jogou no fabuloso bolo-de-rolo pernambucano! Será que todos os seus partners do Bom Dia Brasil ganharam o mimo culinário? Demorô! Luxo!!!

Globo é eliminada de Portugal!

A Globo perde na próxima sexta seu último tentáculo televisivo em Portugal, país em que já dominou a audiência na TV aberta e em que esteve presente na TV paga com cinco canais (dois Telecines, Sexy Hot, Canal Brasil e GNT). O GNT português, último desses cinco canais ainda no ar no país, deverá ser desativado no dia 31. O contrato da Globosat com a TV Cabo (Portugal Telecom), maior operadora lusitana, vence nesse dia, mas não há indícios de que será renovado. O motivo: a Portugal Telecom, que visa cortar custos de 1,5 bilhão nos próximos três anos, propôs reduzir drasticamente o valor que paga pelo canal, e a Globo não aceitou. O GNT é um dos canais mais vistos em Portugal. Mistura programas da Globo (telejornais, atrações de auditório e séries nacionais) com de canais da Globosat ("Manhattan Connection"). As novelas são exibidas na aberta SIC, da qual a Globo já não é mais sócia. A SIC perdeu a liderança de audiência. Nenhuma novela da Globo aparece mais entre os cinco programas mais vistos. O GNT soltou anteontem nota dizendo que "até o momento" não foi contatado pela TV Cabo. Disse também que está surpreso com a eventual troca de sua programação pela da Record e que poderá recorrer à Autoridade da Concorrência (o Cade de lá). No Brasil, a Globosat já começou a remanejar para outros canais os 15 funcionários do GNT português.

Afiliadas da Record ficam insatisfeitas com mudança do JR




É grande a insatisfação de afiliadas da Record com a matriz da rede.

Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, reclamam que perderam receitas publicitárias locais com as recentes mudanças na grade (o "Jornal da Record" foi sacrificado) e com a exibição de novelas sem intervalos comerciais.

Saturday, March 18, 2006

Hermano Henning deve apresentar um jornal a tarde no SBT

Hermano Henning voltou das férias na última quarta-feira, mas deve continuar fora do ar por mais algum tempo.
O seu retorno acontecerá com a estréia de um novo telejornal, nos finais de tarde, que agora começa a ganhar cores definitivas nos bastidores do SBT.

Sunday, March 12, 2006

Record se da bem copiando a Globo

Desde que foi comprada pelo bispo Edir Macedo, nos idos de 1989, a Rede Record apostou numa fórmula própria de programação. A emissora alternava programas recheados de atrações populares (a maioria de qualidade duvidosa) com outros de forte conteúdo religioso. Essa combinação, inventada pelos homens que comandavam a Igreja Universal, nunca deu grandes resultados. Durante mais de uma década, a Record permaneceu estagnada na terceira posição do ranking de audiência e com um tímido faturamento publicitário. Há pouco mais de um ano, já sob a influência de executivos contratados no mercado de mídia, a emissora partiu para uma nova estratégia: abandonou a tentativa de inovar em conteúdos para copiar assumidamente a Rede Globo de Televisão -- líder do mercado brasileiro de emissoras abertas e referência internacional de qualidade nessa área. Por enquanto, a troca vem funcionando. O faturamento publicitário subiu 40% em um ano -- hoje está na casa dos 700 milhões de reais -- e algumas das novas atrações chegam a competir em audiência com os programas da Globo. "As pesquisas mostravam que o público queria atrações de qualidade. Boas novelas, jornais e programas de entretenimento", diz Alexandre Raposo, presidente da Record. "Paramos de brigar contra o óbvio."
O último grande lance dessa nova estratégia foi a reformulação do Jornal da Record. Durante oito anos, a emissora entregou o comando de seu principal telejornal ao experimentado jornalista Boris Casoy, conhecido pelo bordão "Isso é uma vergonha". Com Casoy, que tinha por hábito comentar as notícias veiculadas, os índices não ultrapassaram os 5 pontos de audiência no ano passado. Os executivos da Record resolveram então mudar por completo o perfil do telejornal. No lugar de Casoy, escalaram Celso Freitas, que durante seis anos foi apresentador do Jornal Nacional. Além de Freitas, a Record contratou Adriana Araújo, ex-repórter da sucursal de Brasília da Globo, e mais duas dezenas de jornalistas e produtores -- a maioria deles vinda da concorrente. Quem assistiu ao telejornal percebeu que qualquer semelhança com o programa de William Bonner e Fátima Bernardes não é mera coincidência. Além de profissionais que já traba lharam na rival, a Record mudou o cenário, o modo de apresentar, o figurino e a produção gráfica de todo o programa. Nos primeiros dias, a média de audiência ficou sempre acima dos 10 pontos (o dobro dos tempos de Casoy) e com picos superiores a 20 pontos.
O investimento total para copiar a programação da Globo já está em torno de 100 milhões de dólares. Além do jornalismo, a Record vem colocando dinheiro em outro pilar importante para a sua imitação da emissora carioca: a produção de novelas. O maior desembolso foi a compra, por 15 milhões de dólares, dos estúdios de Renato Aragão, localizados em um terreno que fica em frente ao Projac, o enorme complexo onde são feitas as gravações das novelas da Globo no Rio de Janeiro. Também foram contratados dezenas de profissionais, roteiristas e atores, que freqüentaram as produções globais num passado recente. Um deles é a atriz Lavínia Vlasak, estrela de Prova de Amor, um dos maiores sucessos dessa nova fase da Record. Em janeiro, a novela conseguiu a proeza de tirar o Jornal Nacional da liderança de audiência. Foram poucos minutos, é verdade, mas o efeito psicológico dessa conquista agitou o mercado publicitário. "No geral, eles ainda estão mais próximos da Bandeirantes do que da Globo. Mas desempenhos como esse têm um importante apelo de marketing", diz Daniel Barbara, diretor comercial da agência de publicidade DPZ e um dos maiores especialistas em mídia do país.
Barbara se refere ao descompasso que existe entre a receita publicitária que a Record vem obtendo e a sua audiência média. Quando se analisa toda a grade de programação, nota-se uma grande diferença entre os números da Record e da Globo. A audiência média da Globo é de cerca de 35 pontos. Em segundo lugar, bem atrás, ainda está o SBT, com audiência de 8 pontos -- o mesmo desempenho da Record. Mas, se a audiência diária ainda não sofreu grandes modificações (com exceção de alguns poucos exemplos), o impacto no mercado publicitário é concreto. Nos últimos 12 meses, o preço de um comercial de 30 segundos no horário nobre da Record -- o período mais lucrativo da grade -- subiu 66%. Foi, de longe, a maior valorização entre todas as emissoras de sinal aberto do Brasil (veja quadro). No caso da novela Prova de Amor, que compete com a global Belíssima, o salto é ainda mais impressionante. Uma inserção de meio minuto nos intervalos da novela que a precedeu custava 64 000 reais em março do ano passado. No próximo mês, passará a custar 167 000 reais -- aumento de 160%.
Na Globo, os bons resultados da Record são vistos com um misto de ceticismo e tranqüilidade -- o que é perfeitamente compreensível. Outras emissoras já tentaram enfrentar a líder do mercado no passado e nada conseguiram. Anos atrás, a Rede Manchete, por exemplo, alcançou ótimo desempenho com a novela Pantanal. Na ocasião, a emissora chegou a montar uma produção consistente de telenovelas, mas nunca repetiu o sucesso da primeira produção. "A história mostra que cópias não costumam dar certo porque o telespectador prefere ficar com o original", diz Luis Erlanger, diretor da Central Globo de Comunicação.
A Igreja Universal, do bispo Edir Macedo, é fonte de renda cativa para a emissora. Cerca de 15% do faturamento da emissora, ou cerca de 100 milhões de reais por ano, vem de horários comprados pela igreja. Mas para conquistar a liderança entre as emissoras abertas (o objetivo da Record) o dinheiro dos fiéis não será suficiente. Outros anunciantes -- de qualquer religião -- precisam acreditar no projeto.

Saturday, March 11, 2006

Enquete

http://www.enquetes.com.br/enquete.asp" method=GET>Qual o melhor telejornal do Brasil?
Jornal Nacional
SBT Brasil
Jornal da Band
Jornal da Record
Redetv News

http://jornalismonatv.blogspot.com">
http://www.enquetes.com.br/enquete.asp" method=GET>http://jornalismonatv.blogspot.com">

Repórter da Globo vai cruzar país de ônibus

Os principais repórteres da Globo vão cruzar o país de ônibus, percorrendo 10 mil kms. Entre julho e outubro, eles visitarão 75 cidades (nenhuma capital) e produzirão a série "Desejos do Brasil" para a cobertura das eleições de 2006 do "Jornal Nacional".
Os repórteres viajarão em um ônibus-trailer, que está sendo equipado em Itu (SP). O ônibus terá um quarto com seis beliches, uma redação com computadores, uma sala de reuniões e um fly away, equipamento portátil para a transmissão via satélite.
Cada repórter irá "morar" no ônibus durante 15 dias, período em que o veículo irá percorrer uma região do país. A cada dia, os repórteres produzirão uma reportagem em uma cidade diferente. A idéia é que as reportagens mostrem os problemas do país e anseios de cada região.
O ônibus partirá do Rio em 26 de julho. Encerrará a viagem em Brasília no sábado anterior ao primeiro turno das eleições. Uma equipe da Globo traça desde quarta o roteiro do ônibus-trailer. O mapa leva em considerações não apenas o interesse jornalístico, mas também restaurantes, hospitais e até mecânicos.
O ônibus faz parte do projeto "Caravana JN". William Bonner e Fátima Bernardes, alternadamente, também irão "morar" nele durante dois dias a cada 15. A partir de 31 de julho, o "JN" será ancorado, segunda sim, segunda não, de uma região do país.


Obrigada a Laillinha, que me passou a matéria, valeu Lailla.